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segunda-feira, 30 de julho de 2012

domingo, 29 de julho de 2012

Horário de Funcionamento - 2ª a 6ª - 19:00 às 21:00 h



BRINQUEDOTECA: ESPAÇO DE BRINCAR
Universidade Estácio de Sá – Campus São João de Meriti

Objetivos
  • Aplicar ações específicas de acolhimento e de dinamização do ato de brincar com as crianças da comunidade local;
  • Desenvolver grupos de estudos focado no Brincar;
  • Atendimento especializado a crianças com deficiência;
  • Oferecer cursos de formação e oficinas;
  • Proporcionar aos futuros pedagogos um ambiente mais próximo à realidade do mundo infantil da criança.
Atividades realizadas:  Atividades lúdicas  
Curso Envolvido: Pedagogia
Coordenação: Ana Paula Coutinho
Público Alvo:  Crianças da comunidade local ( filhos de alunos, professores e funcionários do campus) , de escolas do município, de ONGs e outras.
Local: Universidade Estácio de Sá – Campus São João de Meriti
Na Brinquedoteca Espaço de Brincar, o mais importante é incentivar nas crianças o gosto pelas descobertas. É essencial que a criança aprenda a conhecer, a fazer, a ser e a viver. Ao mesmo tempo a criança é estimulada a construir relações e se socializar.
 Por intermédio de jogos, brincadeiras e atividades lúdicas desenvolvemos os conceitos básicos presentes em seu dia-a-dia.
Nossos lemas:
Ø  Brincadeira é Coisa Séria!
Ø  Inclusão não é Brincadeira!
Nossa sociedade mudou, temos uma inversão de papeis e valores, mais
A Brinquedoteca Espaço de Brincar tem como objetivo promover o desenvolvimento progressivo das potencialidades da criança, com base nas seguintes orientações:


1 – A Brinquedoteca é um lugar de expressão e desenvolvimento das crianças através do lúdico e com uma atuação orientada para construção do conhecimento.

2 – A equipe de brinquedistas promove o desenvolvimento das potencialidades, através de atividades lúdicas, bem como a construção de relações harmoniosas por meio da convivência.
4 – A equipe de trabalho permanece atenta à segurança de cada criança, consciente de que as descobertas dependem de sua ação no ambiente.
5 – A Brinquedoteca é um lugar de expressão da singularidade de cada criança, por isso a Brinquedoteca Espaço de Brincar atua numa perspectiva preventiva e inclusiva.
5 – A nossa brinquedoteca é especializada em Educação Inclusiva, desenvolvendo uma parceria com a Escola Especial de São João de Meriti e outras.
6 – Oferecemos cursos de formação e atualização de brinquedistas, além dermos um espaço de pesquisa, extensão e formação.
7 – Nossa Brinquedoteca é cadastrada na  A Brinquedoteca, disponível em :
[http://www.abrinquedoteca.com.br/brinquedotecas3.asp?id=177]

UTILIZAÇÃO DA BRINQUEDOTECA.
Os alunos, professores e funcionários podem trazer seus filhos a noite e deixá-los na Brinquedoteca, mediante as orientações abaixo:
ORIENTAÇÕES:

1.      A brinquedoteca funciona de 19:00 às 21:00;
2.      O trabalho dos brinquedistas é voluntário, ao final do semestre eles recebem 30 horas AAC.
3.      Os responsáveis devem preencher alguns dados para deixar as crianças na brinquedoteca.
4.      A Brinquedoteca não se responsabiliza por objetos de valor;
5.      Qualquer lanche será comunitário.
6.      Os brinquedistas serão responsáveis pela construção do Portifólio da Brinquedoteca;
7.      Durante o ano letivo realizamos algumas comemorações abertas aos alunos da Universidade Estácio de Sá e outras instituições de ensino;









segunda-feira, 23 de julho de 2012

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Imagens



Fonte: https://www.facebook.com/sindromededown

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Para saber!!!

A inclusão, como fenômeno social, tem suas raízes na cultura, extrapolando em muito, os aspectos meramente escolares. A presença da heterogeneidade nos diferentes espaços socioculturais tem, numa relação de imanência, projetado políticas públicas de atenção à diversidade humana sob o tripé educação, saúde e assistência social. A partir dessa perspectiva, uma forma muito particularizada de abordar a deficiência orgânica ou a fragilidade psicológica foi instituída – o aluno especial para a educação especial, o paciente para a saúde, o beneficiário para a assistência social – produzindo ações isoladas e projetos desarticulados que dificultaram o reconhecimento das múltiplas dimensões da vida humana.
Hoje, a visão de necessidades especiais engloba um conjunto de aspectos que ultrapassam em muito o antigo conceito de deficiente. Essa mudança da deficiência para a necessidade especial, leva consigo a concepção da variabilidade humana e forja importantes deslocamentos. Do caráter permanente para transitório, da visão de adaptar a pessoa deficiente para viver na sociedade para a inclusão, por meio da adaptação da sociedade, pela superação das barreiras que impõe desvantagens na efetiva participação de sujeitos com necessidades especiais nos diferentes contextos socioculturais.
O respeito e a valorização da diversidade humana efetiva-se por meio do deslocamento do verbo integrar, a simples união de diferentes grupos, sem um projeto que institua um nova percepção para a diferença, para o verbo incluir, um movimento que efetiva-se por meio de políticas públicas que projetam e constroem a ação para o pertencer. Para que a integração se configure em uma prática de inclusão, é preciso que bases teóricas de respeito à heterogeneidade, é necessário que suportes técnico-metodológicos para a mediação com a diferença sejam discutidos e apropriados pela sociedade em sua totalidade e, em especial, por educadores e gestores de sistemas escolares contemporâneos.
Embora, nos últimos anos, o crescimento na área na inclusão sociodigital e escolar sejam inegáveis, ainda vivencia-se uma realidade brasileira desfavorável para sujeitos com necessidades especiais, fato comprovado pela grande maioria dos sujeitos colocados na exterioridade de processos educativos na rede escolar, por fragilidade na área sensorial ou cognitiva. Soma-se a esse fato, a dura realidade das condições de trabalho docente e a frágil formação dos professores, aspectos que têm impulsionado posições reducionistas centradas nas limitações e nas dificuldades do sistema de ensino regular em atender a diferença e a deficiência. Frente a isso, uma mudança valorativa e atitudinal por parte de órgãos governamentais, educadores, pesquisadores, e agentes sociais, levaram a conquista de um  espaço para a construção de respostas ao desafio de garantir o direito de todas as crianças com necessidades especiais a inclusão no ensino regular.
É reconhecido que o processo de inclusão provoca mudanças na perspectiva sócio-educacional, não somente para sujeitos com necessidades educativas especiais mas, também, para todos os participantes do contexto sócio-educativo ao propiciar a participação da diversidade humana no tempo e no espaço do sistema escolar regular. A educação inclusiva traz benefícios para a sociedade e para todos os envolvidos no processo educativo - pais, alunos, professores -, pois, propicia a criação de uma sala de aula e de uma escola na qual indivíduos aprendem a respeitar, a compreender e a admirar as qualidades de todas as pessoas, independentes de suas diferenças físicas e cognitivas, aspectos que possibilitam que a sociedade com justiça e equidade social se efetive.
O Brasil vem desenvolvendo um processo de inclusão desde 1992, quando uma nova política de fortalecimento da Educação Especial foi estabelecida por meio da recriação da Secretaria de Educação Especial (SEESP), na estrutura do MEC (Ministério da Educação) - Lei 8.490/92. A garantia da educabilidade para todos passou a exigir dos professores do ensino regular conhecimentos específicos sobre os alunos com necessidades educacionais especiais, não mais sob a luz do seu possível déficit, mas, fundamentalmente, na valorização de suas potencialidades e possibilidades. Por meio das Políticas Públicas em apoio à Educação Inclusiva e dos projetos de Formação Continuada de Professores, o MEC assumiu como premissa a indissociabilidade da teoria-prática e a concepção de um processo educativo que necessita ser transformado e reinventado.
Das inúmeras possibilidades de recursos e de formas de apoio que se apresentam no cenário educativo contemporâneo, as tecnologias digitais têm revelado, em âmbito nacional e internacional, o grande potencial do campo de saber da Informática na Educação Especial na concretização de planos de ação para o Atendimento Educacional Especializado – AEE. Entrelaçando tecnologias digitais de informação e comunicação com um qualificado plano de atendimento especializado, um ajuste às especificidades e à variedade de histórias de vida de sujeitos em processo educativo tem sido desencadeado, permitindo que heterogeneidade e a diferença seja lida com vantagem e não como prejuízo.
O saber e a materialidade das tecnologias digitais de informação e comunicação têm possibilitado a construção de interfaces para promover e impulsionar o desenvolvimento sociocognitivo desses sujeitos. No entanto, recursos computacionais, por si só, não desempenham as funções esperadas se não forem mediadas por professores capacitados. 
Fonte: http://teleduc.proinesp.ufrgs.br/cursos/aplic/index.php?cod_curso=358

Imagens de Inclusão





FÓRUM DE IDEIAS


Deficiência de Mario Quintana

DEFICIÊNCIAS
Deficiente é aquele que não consegue modificar a vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui
Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quere garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia
Paralitico é quem não consegue andar na direção daquelas que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce
Anão é que não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.